quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

COMER, COMER É O MELHOR PARA PODER CRESCER!!!

As festas de fim de ano passaram, minha mãe voltou pro Brasil, minha prima veio pra cá, uns amigos encheram nossa casa de alegria por quase 3 semanas e juntando a última virose que meu filho teve já são 2 meses sem comer direito. Saiu da rotina, recebeu menos atenção, entrou numa nova fase, enfim, um mix de coisas e como com filho não há fórmula secreta, estou tentando descobrir como lidar com isso.

A pediatra já me aconselhou a relaxar, amigas compartilharam experiências e me ajudaram muito mas eu não sossego e não consigo relaxar e aceitar completamente.(até pq meu filho foi muito bom de garfo!!! =P)  Tento coisas novas todos os dias e hoje, após mais um almoço frustrado, resolvi fuçar pela milésima vez na internet e achei este artigo que saiu na folha online e me deu várias idéias para continuar nesta empreitada.

Vale a pena!!!

Veja as 40 dicas para melhorar os hábitos alimentares infantis

IARA BIDERMAN
Colaboração para a Folha de S.Paulo

Misturinhas

1 - Misturar alimentos não é bater tudo junto em uma pasta sem cor nem gosto definido. É importante deixar a criança entrar em contato com sabores variados e aprender a diferenciá-los. Mesmo em uma sopa feita com vários legumes, escolha a cada vez um que será predominante, na cor e no sabor: cenoura, beterraba, mandioquinha etc.

2 - Nas sopas de legumes, o melhor é amassar os ingredientes com o garfo, sem passar pelo liqüidificador ou pela peneira, para conservar as fibras dos alimentos.

3 - Acrescente legumes cortados bem fino no omelete ou no recheio de panquecas. Eles também podem entrar em croquetes, almôndegas e hambúrgueres feitos em casa.

4 - Incremente a massa da panqueca com espinafre (bata no liquidificador 4 ovos, 500 ml de leite, 1 colher (sopa) de manteiga derretida e 1/3 de maço de espinafre cozido, espremido e picado. Junte 200 g de farinha de trigo, bata até ficar homogêneo e frite em frigideira antiaderente).

5 - Yakissoba, macarrão japonês feito com legumes e carnes, é um ótimo exemplo de mistura saudável e completa que a maioria das crianças gosta de comer. Você pode comprar pronto ou fazer uma versão em casa (use os legumes que tiver à mão, massa longa e shoyu --não use sal).

6 - Inclua nas refeições comidas que a criança pode pegar com as mãos: cenoura baby, tomate-cereja, espiga de milho, hortaliças cortadas em palito (erva-doce, pepino).

Artes visuais

7 - Coloque os alimentos que compõem a refeição separadamente no prato ou em cumbucas individuais. Eles devem ter cores e texturas diferentes. Deixe a criança se servir sozinha e provar cada uma das diferentes porções.

8 - Não cozinhe demais os legumes. Quando estão crocantes, além de serem mais interessantes visualmente, porque mantêm a forma e as cores ficam mais vivas, eles são também muito mais saborosos.

9 - Para deixar a salada mais atraente, espalhe sobre as folhas croutons, batata-palha, ovo cozido picado, kani desfiado ou pedaços de frutas amarelas e vermelhas (para contrastar com o verde), como manga ou morango.

10 - Faça desenhos em cima do purê de batata. Nada complicado: pode ser um círculo ou uma espiral com ervilhas frescas ou congeladas. Não use as enlatadas --a questão não é apenas nutricional, é estética, porque as ervilhas de lata são moles demais e sua cor não é tão bonita. 

11 - Outra idéia é espetar flores de brócolis japonês cozidas al dente sobre o purê. Fica mais gostoso quando é a própria criança quem faz a decoração de seu prato.

12 - Cremes ou pastas de vegetais servidos sobre torradas, frutas e legumes no espetinho também são maneiras simples de valorizar o visual da comida.

13 - Espante o tédio da mesa variando o preparo de cada alimento: um dia sirva cru, outro em forma de bolinhos, ou refogado, cortado em rodelas, ralado etc. 

14 - Brincar com a apresentação do prato não significa esconder algum tipo de alimento. Chuchu é chuchu, tomate é tomate, mesmo que eles sejam, por exemplo, apresentados em forma de flor. 

Sem neuras

15 - Comer é um processo instintivo. O organismo regula a quantidade de energia que precisa por dia; se a criança não comer nada no almoço, por exemplo, ela acabará compensando nas outras refeições. Portanto, respire fundo e e espere até seu filho ter fome.

16 - Nenhum alimento é insubstituível. Seu filho não come cenoura? Ofereça abóbora, mamão ou outros vegetais amarelos e alaranjados, e as fontes de vitamina A estão garantidas. E ele nem precisa comer desses alimentos todo dia, porque o organismo estoca a vitamina A.

17 - A mesma idéia vale para qualquer grupo de nutrientes ou micronutrientes (vitaminas e sais minerais). O ideal é equilibrar todos os grupos em uma refeição, mas não se preocupe se seu filho passar mais de um dia sem comer algum tipo de nutriente. Espere por até uma semana e é provável que ele busque naturalmente alimentos que reponham sua necessidade.

18 - A partir dos 4 ou 5 anos, é normal a criança não querer tomar leite. Geneticamente, algumas populações (como as de origem mediterrânea e africana) têm mais dificuldade de digerir o leite (por causa da lactose), mas isso não ocorre com iogurte, queijos etc. E estes últimos podem fornecer todo a cálcio e a vitamina D que a criança precisa. 

19 - Comida não é remédio. Qualquer pessoa pode passar a vida inteira sem tocar um bife de fígado. As necessidades normais de ferro são supridas se a criança comer proteína animal e frutas regularmente --as frutas fornecem vitaminas que ajudam na absorção de ferro.

Sem chance

20 - Não sirva no jantar o mesmo cardápio do almoço. Se for reaproveitar os pratos, reinvente as combinações.

21 - Não "ajude" a criança a finalizar o prato. Cada um come aquilo que está no seu próprio prato, a quantidade que achar necessária.

22 - "Raspar" o prato não é uma coisa linda, obrigatória, nem necessariamente desejável. Não obrigue seu filho a isso.

23 - Não faça ameaças de nenhum tipo, como dizer para seu filho que, se ele não comer, ficará doente e terá de ir ao médico. Aliás, quando a criança está doente mesmo, não a obrigue a comer. Mantenha a tranqüilidade e espere até ela sentir fome (isso é um sinal de que ela está se recuperando).

24 - Premiar quem come tudo também não é uma boa prática. É comum os adultos sugerirem que a criança deve comer os legumes, por exemplo, para poder ter a sobremesa. Nenhuma parte da refeição é um prêmio, cada uma tem a sua função, porção e lugar.

25 - O lanche também tem sua função, mas na dose, hora e lugar certo. Não compense no lanche o pouco que seu filho comeu no almoço. O máximo que vai acontecer é ele ficar com mais fome até a hora do jantar e, na melhor hipótese, comerá bem.

Por exemplo

26 - Crianças de 5 ou 6 anos estão na fase de estímulos primários. Elas são atraídas por cores, formas, novidades. Nessa fase, os pais podem proporcionar novas experiências gastronômicas para seus filhos, apresentando os diferentes sabores dos alimentos.

27 - Na boca, somos capazes de sentir apenas quatro gostos: doce (na ponta da língua), salgado e ácido (nas laterais) e amargo (no fundo da boca). A criança que já mastiga pode e deve entrar em contato com todos esses tipos de gosto; dessa forma, poderá reconhecê-los e formar um repertório de sabores (que é a mistura das sensações gustativas com as olfativas). Quanto mais amplo for esse repertório, maior a chance de seu filho comer (quase) tudo.

28 - A tolerância para o gosto amargo é determinada geneticamente. Por isso, não tenha medo de oferecer à criança alimentos com um certo amargor, como rúcula, por exemplo. Se ela tiver predisposição, maravilha; se não, também está ótimo, não insista. O importante é ela conhecer o sabor, para descobrir se gosta ou não daquilo.

29 - O ambiente da refeição deve ser tranqüilo, sem TV, música e muito menos gritaria. Deixe as conversas sérias e broncas para depois. Todas as refeições (lanches inclusive) devem ser feitas à mesa.

30 - Sempre que possível, faça pelo menos uma das refeições principais com seus filhos. Se o horário de trabalho for muito complicado, tente estabelecer um dia da semana para isso, como rotina.

31 - Comida de crianças a partir de dois anos é a mesma dos adultos --elas seguem os hábitos alimentares da casa. Isso significa que, se os pais não comem frutas ou verduras, os filhos seguirão o exemplo e forçá-los a comer salada pode ser um trabalho inútil. Nesses casos, é preciso rever os hábitos de toda a família. 

32 - Leve as crianças para a cozinha. Quando elas mesmas preparam os alimentos, certamente vão querer provar o que fizeram. É uma experiência lúdica, prazerosa, como deve ser a relação com a comida.

33 - Ir à feira com as crianças é um jeito divertido de apresentá-las ao mundo das frutas e verduras. E os feirantes têm técnicas infalíveis para fazer o filho do freguês provar as frutas que querem vender.

34 - Fazer o supermercado com a família toda é um pouco mais complicado, mas vale a pena. É uma boa ocasião para fazer acordos --para levar sorvete, é preciso levar cenoura.

Vê se cola

35 - Sirva porções pequenas --até para dar oportunidade de a criança pedir mais, se quiser, porque gostou ou porque ainda está com fome.

36 - Se o seu filho diz que não gosta de um alimento que não conhece, proponha que ele prove um pedaço (tem de ser pequeno mesmo) e, se não gostar, não precisa comer. Dê um tempo e ofereça pelo menos por mais cinco vezes, em ocasiões e formas de preparo diferentes.

37 - Ofereça as comidas que as crianças gostam preparadas de forma mais saudável. Por exemplo, troque a batata frita por batata cortada em cubinhos, regada com um pouco de azeite e sal e assada no forno por cerca de 40 minutos. 

38 - No lugar do doce com açúcar refinado, ofereça banana-passa --o açúcar da fruta pode saciar a vontade irresistível de comer um doce. 

39 - Em vez de macarrão na manteiga, experimente servir a massa regada com azeite (ou, pelo menos, metade manteiga, metade azeite). 

40 - Use pão integral em forma de bisnaguinha (à venda em supermercados e algumas padarias) para fazer o lanche da escola. No recheio, coloque o tipo de queijo ou frio preferido pela criança e alface picada temperada com azeite. 




sexta-feira, 23 de novembro de 2012

um mês inesperado

Um mês inesperado no meio do segundo semestre de 2012. Minha mãe conseguiu comprar uma passagem de última hora por um preço inacreditável (culpa da minha amigOna Cecília Aimee) e veio passar um mês comigo. Eu sei, eu gosto de me enganar e achar que foi pra mim, mas a real é que ela veio pro meu filho. Ensinou meu pequeno a enfiar os dedinhos na cobertura do bolo =P Acabou que ele colocou a mão toda e depois chupava dedinho por dedinho.
Momentos inesquecíveis, intensos, deliciosos ao lado dela. Como foi bom. 

Com a avó por perto, o desfralde pareceu evoluir e agora ele já se incomoda e tira a fralda sozinho. (Exatamente como a pediatra dele disse q seria!) Ainda bem que eu parei de "noiar"e deixei rolar. Está rolando. Não é toda hora e nem todo dia mas ele tem evoluido. Já fez uns cocôs no vaso e hoje mesmo troquei a fralda por uma cuequinha. Adivinhem? Sequinha. Quando perguntei se queria fazer xixi ele correu pro banheiro e fez bonitinho dentro do vaso. =) Um lindo.

Deixo um texto excelente, extraído de um blog maravilhoso que comecei a seguir: http://blog.opovo.com.br/imae/

"Como já dizia uma amiga minha, “ser mãe é ter culpa”. É inevitável, este sentimento começa a se manifestar nas mães logo na gravidez. Os motivos são os mais variados possíveis. Comi muito e engordei demais (culpa!). Dormi e perdi a hora da hidroginástica (culpa!). E assim você vai levando… Se o parto não foi do jeito que você planejou, aí que piora a situação, e lá vem ela de novo, A CULPA!
Depois de tudo, leva-se o bebê para casa e a culpa vem junto com você no carro… Se você amamentou demais (culpa!). Se amamentou de menos (culpa também!). O bebê não arrotou (culpa!). Acabou a licença maternidade, a mãe precisa voltar ao trabalho. O dilema de deixar o bebê na creche, ou com babá, em qualquer uma das opções, a escolha vai vir acompanhada de uma certa “culpinha”.
Não bastando a mãe se culpando por tudo, as pessoas sempre dão uma mãozinha a elas. Isso é culpa da mãe! Frase clássica, hein? Se a criança faz escândalo no shopping (culpa da mãe). Se a criança está ótima, brincando na escola ou com a babá, e a mamãe chega, ela logo começa a chorar e a fazer birra… (Já aconteceu com você?) pois é, culpa da mãe.
Muitos dizem, “nasce um bebê, nasce uma mãe. E com ela nasce a culpa”. A verdade é que as mães também erram, e é muito importante que seu filho também saiba disso. Uma outra coisa que alivia esse sentimento é você pensar que não fez por mal, suas intenções sempre são as melhores, mas se ocorreu algo errado, paciência, aprende com o erro e vamos em frente. Aceite seus próprios defeitos e limitações.
Este sentimento é aflorado pela vontade de ser a mãe perfeita. É um remorso que não nos deixa dormir, ou trabalhar em paz, eu sei como é. Então, mamães, vamos relaxar. Atingir a perfeição nem sempre quer dizer que estaremos totalmente felizes. Precisamos saber lidar com a culpa e não nos cobrar tanto. Para as mães de primeira viagem, como eu, fica tudo mais difícil, mas a gente vai tentando. Para as mães de várias viagens, o pior já passou, né? Esse sentimento já não toma conta de você, mas ele aparece de vez em quando. Vai! Confessa!
Tenho uma dica de leitura para “as mamães culpadas”. O livro da psicoterapeuta Elizabeth Monteiro, A Culpa é da Mãe – Reflexões e confissões acerca da maternidade. No livro, a autora relata fatos e experiências – muitas vezes desastradas – como mãe de quatro filhos. Partindo das relações familiares na época de sua avó e passando pela própria infância, ela mostra que as mães, independentemente da geração, erram. Mas não devem se sentir culpadas por isso. Na terceira parte do livro, a escritora fala de temas corriqueiros na rotina das mães como a alimentação, a birra, a educação, o sono, o ciúme, o medo, os irmãos e muito mais. Elisabeth também dá dicas de como “tirar férias” do seu filho. Toda mãe precisa de um tempo só para si, mas deixa a culpa fora disso, viu?"

sábado, 20 de outubro de 2012

Comparar pra que???

Levei o Matheus para uma aula de ginástica olímpica onde os pais participavam junto com as crianças. Além de ser a primeira vez dele num ambiente diferente, ele era o único MENINO. Será que quem não tem um filhO meninO entende o que eu quero dizer? Nao sei, mas enfim...

Nenhuma atividade sugerida pela professora cativou meu filhote, ele preferiu repetir o mesmo exercício de pular por uns 20 minutos e os outros 20 eu corria atrás dele tentando fazer com que ele "focasse" e participasse como as outras crianças/meninAs. Depois de 20 minutos ou mais tentando cortar as asinhas dele ali, o que era pra ser divertido e um momento de "relax"estava sendo uma tortura pra mim. Decidi ir embora e fazer outra coisa em um outro ambiente onde eu não me estressasse e ele pudesse ser ele. Claro que existe uma linha tênue entre essas escolhas de ambientes que vou frequentar e obviamente ele deve ser educado e saber se comportar em cada um de uma forma "socialmente" aceitável e polida. Mas convenhamos que esta aulinha não era ambiente pra tanta pressão e frustração que eu mesma coloquei sobre meus ombros.

Saímos de lá e tivemos um resto de manhã de sexta-feira muito gostosa e a lição aprendida.

Como mãe, sabendo e conhecendo meu filho como só eu conheço, dá pra evitar muito desgaste emocional e muitas frustrações. Assim como a história do desfralde, ele teve um dia excelente sábado passado, como citei no post anterior, lembram? Apesar da semana não ter evoluido como eu imaginava que deveria, evoluiu muito sim, ele se incomodou 80% das vezes que fez o número 2 fralda e imediatamente pedia pra ir no banheiro dar tchau pro cocô.

Se eu não considerar esses pequenos passos um grande avanço, que tipo de mãe vou ser? Estou cada dia mais confiante e certa de que sei quem meu filho é e como ele funciona. Por isso, ao invés de colocar peso e estabelecer padrões de como ele deve ou não agir e "evoluir" ou de como eu devo educa-lo e ser mãe, tenho decidido ser feliz e curtir quem ele é e quem eu sou. Afinal de contas, acima de qualquer padrão, Deus me deu ele como filho do jeitinho sapeca e serelepe dele ser por um propósito, a personalidade e o agito do meu filho vieram pra moldar o meu caráter como ser humano e da mesma forma, eu acredito que sou a mãe perfeita pra ele.

Vou optar por ambientes onde ele não seja o único menino, vou optar por atividades que desenvolvam as qualidades dele, os pontos fortes, porque assim eu também vou me sentir confiante como mãe e juntos cresceremos de forma leve e saudável para também melhorar e amenizar nossas tendências e comportamentos negativos.

A comparação aprisiona o nosso coração, nossa mente e consequentemente nossas ações. Nos impede de ver a beleza dentro de nós. Quando entendemos melhor quem somos e como funcionamos, passamos a respeitar-nos mais e consequentemente livramo-nos desse mal que não tem sentido e nem razão para existir.

Um bom fim de semana pra vocês e quem quiser continuar uma leitura neste sentido, clique no link abaixo:

http://celebritybabies.people.com/2012/08/24/poppy-montgomery-blog-mommy-guilt/

sábado, 13 de outubro de 2012

O meu sábado começou bem...

Acordei com meu filho cantando a musiquinha da hora de ir pro banheiro : "Potty Time". Como eu estava dormindo e a voz parecia distante, demorei pra realmente perceber que não era apenas um sonho.
Levantei e fui direto conferir... Ele queria mesmo ir pro banheiro sozinho. Sentou e fez xixi =)  daí perguntei se tinha um numero 2 a caminho e ele disse que não mas que queria lavar a mão.

Pergunta se eu não abri o maior sorriso? Até dei um "sticker" pra ele =) Vamos ver se agora vai pra valer... Só sei que lembrei do comentário da médica na úlima consulta: "Você quer que ele saia da fralda já? Ou é ele que tem dado os sinais?" 

Enfim, talvez naquele dia fosse eu mas depois de hoje, já vale dizer que foi ele, né?!

ps: olha o tipo da minha alegria do dia hahahaha coisa que só mãe entende. 

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Ele saiu do berço e chegou em casa com o "sticker" !!!

Ontem foi oficialmente a noite da transição... meu marido saiu do trabalho e tirou a grade do berço. Agora ele dorme na "caminha" dele. Lindo? Sinal de que está crescendo mesmo mas nem tão lindo assim. Fala sério!

Agora ele sai da cama a hora que quer mas melhor sair da cama do que pular do berço e se machucar. Cá entre nós, eu amaria que ele ficasse no berço mais uns 6 meses hahaha 
Há uma semana que ele pula do berço a hora que quer e com isso nossas noites não estão sendo mais tão tranquilas.
Já tinha até esquecido como era ter que ir no quarto a cada 15 minutos pra acalma-lo e faze-lo dormir. Agora ele não só sai da cama como também abre a porta do quarto e vem pra sala ver o que a gente esta fazendo.

Eu e meu marido nos revezamos e vamos pro quarto com ele, falamos pra ele deitar e dormir, ele obedece, mas não dá 3 minutos, já sai de novo e vai pra sala. Sem contar que se no meio da madrugada ele acorda e quer sair, ele sai e fica chamando a gente do corredor(temos um portão que separa a sala do quarto dele).

Não tive uma semana fácil não, as noites não foram tão bem dormidas como estavam sendo mas a realidade é que meu filho também não é mais o mesmo. 
Então vamos focar no que é bom e pedir a Deus que ele volte a dormir normalmente o mais rápido possível.

Na escolinha ele tem se saído super bem (apesar da dificuldade com a língua), estamos orgulhosos porque ontem foi o primeiro dia que quem não se comportou bem não ganhou "sticker" e o Matheus chegou em casa com o dele na camiseta =) UFAAAAAA!!!

A professora dele contou que agora ele já fala um ou outra palavra que ela entende e dizem que é assim mesmo, até os 5 anos ele fica meio pra trás em relação ao desenvolvimento da turma mas depois evolui bastante. Espero que até lá ele já esteja numa escolinha falando português e que o inglês seja a língua dentro de casa e da tv somente =)  

Bom fim de semana pra vcs e quem quiser adoçar o fim de semana confere a receita que minha amiga Dani postou no www.blogdadani.net




segunda-feira, 24 de setembro de 2012

e aquela soneca sem fim...

Quando o Matheus dorme mais de 3 horas na soneca da tarde eu acho o máximo, mas toda vez penso que ele não vai dormir as 9 da noite e que daí o dia seguinte vai ser todo errado porque ele vai dormir até mais tarde.

Será que eu devo acordá-lo e interromper a sonequinha? No fundo eu acredito muito que quando ele dorme ele cresce hahaha e por mais que isso não tenha fundamento, eu não quero correr o risco de interromper este processo, entende?

Então... filho, continue dormindo.



sexta-feira, 21 de setembro de 2012

pra fechar a semana com chave de ouro

Hoje meu filho começa a ir para a escolinha de futebol (Yeyyyy) e por conta disso fui bater perna no outlet.
Uma das moças que me atendeu era linda mas tinha uma certa dificuldade pra falar, não percebi o que era porque apesar de ser uma voz diferente eu entendia perfeitamente o que ela dizia. Pensei até que fosse por conta do aparelho que ela usava. Enfim, papo vai e papo vem, a moça estava grávida e de tão magrinha nem reparei na barriga de 4 meses, perguntou o nome e a idade do meu filho e no meio da conversa contou que é surda desde que nasceu e que está terminando a faculdade para poder dar aula de leitura labial e de sinais para pessoas surdas como ela.

Queria que vocês estivessem lá comigo pra ver e sentir a alegria dessa mulher ao falar da faculdade e do sonho que ela vai realizar fazendo isso. Ela AMA ensinar pessoas surdas a se comunicarem. Disse que leitura labial é simples e fácil e enfim, eu fiquei ali, contemplando e recebendo toda aquela "energia positiva" e alegria que resplandecia do seu rosto.

Uma moça contente apesar das suas limitações e que alegrou meu dia. Mais do que uma "boa vibe", ela fez parte do meu crescimento hoje. Impactou pra valer mesmo, me fez refletir em 1001 coisas e uma delas é a que eu decidi compartilhar aqui com vcs: Quero muito que meu filho tenha sonhos e descubra seu propósito neste mundo desde cedo. Quero ser uma facilitadora neste processo e espero que ele traga alegria e impacte vidas mesmo sem conhecê-las intimamente, assim como essa vendedora impactou a minha hoje.

Um excelente fim de semana pra vcs.
Beijoca.